O Uruguai se transformou no primeiro país em que todos os alunos da escola pública do nível primário têm um computador portátil.
O projeto está sendo promovido como um dos mais bem sucedidos do governo de Tabaré Vázquez nestes últimos dias de campanha eleitoral, antes das eleições nacionais de 25 de outubro.
O próximo objetivo das autoridades uruguaias é melhorar o acesso à internet nas escolas, especialmente nas rurais, onde nem todas tem acesso à rede.
Os alunos que receberam um laptop em 2008 e, em 2009, passaram para o ensino secundário, já estão usando seus laptops em classe.
E o plano é entregar computadores a todos os alunos do ensino secundário. Brechner admite que esta será uma fase mais complicada, com treinamento de professores e que supera em muito o número de 18 mil professores do ensino primário.
Para 2010, o governo também quer que alunos da pré-escola recebam o computador.
Os organizadores do Plano Ceibal também organizaram uma consultoria, para ajudar outros países que queiram repetir a experiência uruguaia.
Segundo Miguel Brechner, Ruanda, Haiti, El Salvador, Paraguai, algumas províncias da Argentina e outras da Colômbia já entraram em contato, mas ainda não se decidiram se vão contratar o serviço.
O projeto está sendo promovido como um dos mais bem sucedidos do governo de Tabaré Vázquez nestes últimos dias de campanha eleitoral, antes das eleições nacionais de 25 de outubro.
O próximo objetivo das autoridades uruguaias é melhorar o acesso à internet nas escolas, especialmente nas rurais, onde nem todas tem acesso à rede.
Os alunos que receberam um laptop em 2008 e, em 2009, passaram para o ensino secundário, já estão usando seus laptops em classe.
E o plano é entregar computadores a todos os alunos do ensino secundário. Brechner admite que esta será uma fase mais complicada, com treinamento de professores e que supera em muito o número de 18 mil professores do ensino primário.
Para 2010, o governo também quer que alunos da pré-escola recebam o computador.
Os organizadores do Plano Ceibal também organizaram uma consultoria, para ajudar outros países que queiram repetir a experiência uruguaia.
Segundo Miguel Brechner, Ruanda, Haiti, El Salvador, Paraguai, algumas províncias da Argentina e outras da Colômbia já entraram em contato, mas ainda não se decidiram se vão contratar o serviço.
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