O Google anunciou hoje o lançamento de uma "livraria digital" com títulos que poderão ser lidos em qualquer aparelho apto para isso. Segundo a empresa, o Google Editions, que entra no ar no primeiro semestre de 2010, poderá ampliar o mercado de livros eletrônicos, dominado até agora pelo Kindle, da Amazon.
Inicialmente, serão disponibilizados cerca de meio milhão de livros eletrônicos, todos de editoras com as quais a empresa já tem parcerias.
Também nesta quinta-feira, em um ato na Feira de Frankfurt, o Google voltou a defender seu projeto de digitalização de livros. A iniciativa virou motivo de preocupação para muitas editoras, que temem que, no futuro, a prática dificultará o respeito aos direitos autorais e de propriedade intelectual.
"O projeto criará uma nova plataforma para os proprietários de direitos autorais e de propriedade intelectual", disse o diretor jurídico do Google, David Drummond.
Ainda segundo o especialista, a empresa espera que as mudanças introduzidas no projeto a partir do contato com as editoras americanas permitirão a aprovação do mesmo pela Justiça dos Estados Unidos.
Com relação à Europa, Drummond admitiu que não é possível estender o acordo americano ao continente, já que seria preciso adequá-lo à legislação que cada país tem sobre os direitos autorais e de propriedade intelectual.
Inicialmente, serão disponibilizados cerca de meio milhão de livros eletrônicos, todos de editoras com as quais a empresa já tem parcerias.
Também nesta quinta-feira, em um ato na Feira de Frankfurt, o Google voltou a defender seu projeto de digitalização de livros. A iniciativa virou motivo de preocupação para muitas editoras, que temem que, no futuro, a prática dificultará o respeito aos direitos autorais e de propriedade intelectual.
"O projeto criará uma nova plataforma para os proprietários de direitos autorais e de propriedade intelectual", disse o diretor jurídico do Google, David Drummond.
Ainda segundo o especialista, a empresa espera que as mudanças introduzidas no projeto a partir do contato com as editoras americanas permitirão a aprovação do mesmo pela Justiça dos Estados Unidos.
Com relação à Europa, Drummond admitiu que não é possível estender o acordo americano ao continente, já que seria preciso adequá-lo à legislação que cada país tem sobre os direitos autorais e de propriedade intelectual.
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