Tenho sido indaga muitas vezes a respeito do Projeto 1º Emprego, então resolvi postar em meu blog sobre o assunto:
O desemprego entre jovens não é um problema restrito só aqui no Brasil. Nos países europeus, a taxa de desemprego dos jovens começou a crescer na década de 1990. Nos anos recentes tem havido uma pequena reversão desse fenômeno, motivada tanto pelo menor desemprego juvenil como pela redução da população economicamente ativa nestes países. A alta taxa de desemprego mesmo na faixa abaixo de 17 anos indica que grande parte das famílias não tem meios de manter os jovens fora do mercado de trabalho até a conclusão do ensino médio.
Diante da carência de trabalho que assola toda noosa sociedade, ficando o mercado de trabalho cada vez mais seletivo, exigindo cada vez daqueles que nele pretendem ingressar ou se manter no mundo profissional o Estado/País tem o dever de tomar medidas para aumentar a quantidade de postos de trabalho, e assim, dar oportunidade para os jovens.
No meu ponto de vista, o que acontece é que, para a maioria dos jovens de famílias trabalhadoras e de baixa renda, é que eles ficam circulando entre ocupações de curta duração e baixa remuneração, muitas vezes no mercado informal.
Segundo uma pesquisa que elaborei, não apenas a taxa de desemprego dos jovens no Brasil cresceu ao longo dos últimos 15 anos como ainda avançou mais do que a taxa de desemprego dos trabalhadores adultos.
O Programa 1º Emprego da Brigada Jovem Ambiental de Quirinópolis, na qual leciono, propõe uma forma compartilhada de gestão, com o objetivo de garantir a qualidade da formação profissional básica.
Acreditamos que quando as competências e os conhecimentos construídos na instituição formadora estiverem em sintonia com o que está sendo aplicado versus o mundo cooperativo das empresas, a formação dos nossos jovens terá sua qualidade garantida, graças ao desempenho de todos os envolvidos. Não basta apenas os educadores e diretores se esforçarem, mas o desempenho e aproveitamento de cada jovem inscrito.
Importante salientar que a atividade de aprendizagem não deve prejudicar o ensino normal do jovem. Sendo assim, enquanto os jovens inscrito no programa estiverem estudo eles estarão empregados, se porventura esse menor chegar a desistir da escola ( instruimos cada um deles e incentivamos sempre a continuar seus estudos), ele será automáticamente delisgado do projeto.
Estamos, batalhando para que, os jovens possam se ingressar no mercado formal.
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